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Sobre O Céu

Educação Neurocompatível

Idealizada pela psicóloga Márcia Tosin, a criação neurocompatível prioriza a educação por meio do diálogo e do respeito, com base na capacidade de compreensão da criança. É uma forma de educar que respeita o desenvolvimento do corpo e do cérebro. Embora o conceito seja relativamente novo – surgiu em 2015, quando Márcia Tosin passou a falar sobre isso nas redes sociais -, sempre existiram pais e mães neurocompatíveis. A criação neurocompatível prioriza o diálogo e tratamento das crianças como seres humanos. Os pais procuram respeitar os pequenos e o tempo de desenvolvimento de cada um. Isso permite que o processo de criação dos filhos seja otimizado e harmônico, porque é mais compatível com o que se espera de um ser humano de acordo com a faixa etária, respeitando o seu tempo, seu desenvolvimento e maturidade. Simplificando: você, como pai, mãe ou responsável, educador respeita o ritmo da criança, que é individual e único. E a criação neurocompatível fala exatamente sobre isso!

A criação neurocompatível tem como base 3 ciências: Psicologia evolucionista, Antropologia e Neurobiologia.

Vamos falar um pouquinho sobre cada uma delas!

 

1. Psicologia evolucionista
Aqui, o comportamento humano é explicado por meio de uma perspectiva evolutiva. nosso cérebro evoluiu para resolver problemas que existem no ambiente em que crescemos. Na educação neurocompatível, busca-se entender as adaptações que o cérebro passou e quais são as reações sugeridas no período da infância.
Ou seja: será que um bebê realmente deve chorar? A resposta, na educação neurocompatível, é sim. Afinal, o processo evolutivo selecionou bebês que choravam quando ameaçados.

 

2. Antropologia
A antropologia estuda a origem do ser humano de forma abrangente. A ciência busca entender como o ser humano se forma com base na cultura, na linguagem, nas características físicas e nas construções culturais. Na criação neurocompatível, é preciso ficar atento nos aspectos culturais e também nos costumes da comunidade em que o bebê ou a criança estão inseridos.
O contexto social também faz parte do desenvolvimento dos pequenos.

 

3. Neurobiologia
Essa área do conhecimento busca compreender o sistema nervoso, do qual o cérebro faz parte. São estudadas respostas emocionais e motivacionais, por exemplo, importantes para a criação neurocompatível. Busca-se entender as reações das crianças e o motivo pelas quais elas acontecem.

 

Fonte: https://escolaportalsorocaba.com.br/blog/criacao-neurocompativel/

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